Olá!
Meu Verbo
sexta-feira, 19 de março de 2010
Vivo essa vida, talvez por que seja a única
Se outras tem, ninguém o sabe com certeza
Mesmo que haja, nela haverá mais incerteza
Imaginar um criador a vendo lúdica
Melhor seria usufruir dessa beleza
Não entendê-la, isto sim a torna mágica
Do alto ao vê-la, logo se desfaz a lógica
Em volta, nada existe dessa natureza
Se no princípio era o verbo... Era viver
E assim foi, e assim será até o fim
Mesmo que acabe o tempo do verbo haver
E lá depois... Depois do nada, há um jardim
Novas estradas, com novos olhos a percorrer
Não há mais corpo... Nem mesmo tempo... E nem confim
Paulinho Lira
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